segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Velas ao vento




Olhar o seu sorriso me dá paz
sentir o que respiras me dá frescor
uma juventude eterna que exalas pelos poros
uma vontade medonha que tens de vida.
Te ver me dá uma sensação de porto, de ancoramento.
Aporto o  meu barco.
Mas quero que ele fique à deriva, à merce do vento
velas soltas , sem mastro, sem leme
só viajando nessa paz.
Buscarias a sorte noutro mar, talvez mar norte?
não sei...talvez faria o caminho de volta.
Razão primeira do real imaginário
e do imaginario real que se faz presente, pois só o agora existe.
A vida real é minha ilusão .

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